domingo, 1 de novembro de 2009

Academia ao ar livre

Academia ao ar livre exige cuidados especiais
Usuários dos aparelhos instalados pela prefeitura nos parques de Curitiba podem se prejudicar ao executar os exercícios por conta própriaPublicado em 26/10/2009 Jennifer Koppe
Até dezembro, Curitiba terá 12 academias ao ar livre instaladas nos parques, praças e centros de esporte e lazer da cidade. As primeiras, nos parques Barigui e Tingui, foram inauguradas respectivamente em dezembro de 2008 e janeiro deste ano. O conjunto de equipamentos, semelhantes aos de musculação e alongamento encontrados nas academias convencionais, forma um circuito com o objetivo de trabalhar todos os grupos musculares. Os dez aparelhos permitem uma variação de mais de 20 movimentos diferentes e, por serem usados por pessoas de todos os tamanhos e idades, não necessitam de ajuste. Enquanto alguns trabalham a musculatura com o uso do próprio peso do corpo, outros contam com o auxílio de pesos, fixados ao aparelho e que não pesam mais do que dois quilos.
O objetivo dos circuitos ao ar livre é oferecer às pessoas que não têm condições financeiras ou que não gostam de frequentar as academias comuns a possibilidade de se exercitar, sem pagar nada por isso. Embora os aparelhos tenham como foco usuários da terceira idade, eles podem ser usados por pessoas de todas as faixas etárias, desde que acima de 12 anos, como recomenda a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer.
A academia instalada no Barigui tem agradado em cheio os frequentadores do parque. Os aparelhos são ocupados ao longo de todo o dia por pessoas que buscam principalmente fortalecimento e alongamento dos músculos e das articulações. Porém, o que mais chamou a atenção do professor Ricardo Cunha, do curso de Educação Física da Universidade Positivo (UP), foi a falta de um profissional da área para orientar os usuários a como usar o equipamento de forma correta. Segundo Cunha, a execução incorreta de alguns exercícios, principalmente pelos idosos, pode comprometer os resultados do treino e, o pior, provocar lesões.
A farmacêutica aposentada Elisabeth Hirata, 54 anos, usa o circuito do Parque Barigui desde que foi inaugurado. “Só consigo fazer atividade física no parque, odeio academia”, confessa. Ela conta que recebeu orientação de profissionais da prefeitura no início e, por isso, aprendeu a realizar todos os exercícios de maneira correta.
Já o sargento aposentado do Exército Caleb de Lima Silva, 53 anos, que também frequenta o parque regularmente, não recebeu a mesma orientação e lesionou o joelho no leg press. “Seria bom ter alguém por aqui para nos ajudar. Apesar do painel que explica a função de cada aparelho, tenho muitas dúvidas sobre a realização de alguns exercícios”, explica.
A funcionária pública Janice Campanini, 50 anos, deixou de frequentar a academia convencional e passou a se exercitar nos parques por causa da gripe suína. O professor Ricardo Cunha percebeu que ela realizava alguns movimentos de forma inadequada. “Na verdade, não há riscos de ela se machucar, mas ela terá poucos benefícios ao realizar alguns exercícios”, comenta.
Além da falta de orientação, um outro problema, segundo o professor, é a inclusão de alguns equipamentos de pouca utilidade. A rotação vertical, por exemplo, faz com que o indivíduo faça uma rotação do corpo de uma lado para o outro. “Teria a função de fortalecer os membros superiores e melhorar a flexibilidade dos ombros, mas, quando mal executado, pode provocar uma torção da estrutura da coluna. Seria mais benéfico se usado para alongamento”, recomenda.
A falta de conservação de alguns aparelhos também chamou a atenção do especialista. Alguns estavam frouxos e com algumas peças quebradas ou danificadas por causa da oxidação. “A iniciativa da prefeitura é mais do que válida. Mas é importante que o cuidado com a estrutura dessas academias seja feito de perto”, avisa.
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terça-feira, 23 de junho de 2009

Saúde e trabalho: parceria perfeita

Preocupadas com qualidade de vida e com produtividade, empresas investem em programas de atividade física e de orientação nutricional

A última avaliação médica dos funcionários da Ecovia constatou que um grande número de funcionários estava com sobrepeso. Mais de 55% não se alimentavam adequadamente e 30% teriam de melhorar a dieta. Para minimizar o problema, a empresa decidiu acompanhar de perto os hábitos de vida de seus colaboradores.

Hoje, todos recebem orientação nutricional e fisioterápica, que não fica apenas no discurso. Uma nutricionista acompanha de dentro do refeitório a montagem do prato de cada um. “No fim do ano, uma nova avaliação será realizada para saber se as medidas que estamos tomando surtiram efeito, mas já podemos sentir a diferença. Muitos funcionários estão mais conscientes e mudaram os seus hábitos alimentares em casa também”, conta a coordenadora de recursos humanos, Adriana Vasconcellos.

Assim como a Ecovia, várias empresas estão investindo em programas de saúde para melhorar a qualidade de vida de seus funcionários. A preocupação não é à toa. De acordo com o Mapa da Saúde do Brasileiro divulgado no ano passado, Curitiba é a sétima capital brasileira com o maior número de obesos e a sexta na quantidade de pessoas acima do peso – quase 14% da população têm obesidade e 44,9% estão acima do peso.

A alimentação inadequada e a falta de atividade física estão entre as responsáveis por esse quadro. Segundo a mesma pesquisa, apenas 17% dos curitibanos consomem as quantidades recomendadas de frutas, hortaliças e verduras, e 27,7% dos entrevistados em Curitiba foram considerados sedentários.

Primeiro passo

A avaliação de cada funcionário é o primeiro passo para descobrir como anda a saúde do ambiente de trabalho. A Paraná Clínicas faz o mapeamento da saúde dos colaboradores de diversas empresas associadas – por meio de exames de laboratório e de um questionário. “O nosso objetivo principal é mapear os riscos cardiovasculares dos funcionários”, explica a médica Deslimara Oldenburg Brito, gerente de risco da Paraná Clínicas. “Mas também avaliamos o estilo de vida de cada um. De acordo com as necessidades, os colaboradores participam de ações educacionais e em casos mais sérios, são encaminhados para a consulta com os nossos especialistas.”

De acordo com o professor de Educação Física da Universidade Positivo Jackson Silva, coordenador do Nissan Team – programa de caminhada, corrida e triathlon implantado pela fábrica de automóveis – ao dar mais atenção ao estilo de vida dos funcionários, todos saem ganhando. “A atividade física eleva a autoestima, aumenta a imunidade, melhora a disposição, diminui o estresse e consequentemente as dores no corpo. Para a empresa, isso é muito importante, pois o número de faltas relacionadas a doenças diminui, a produtividade aumenta e as relações pessoas melhoram”, explica.

O superintendente da Amil, André Madureira, concorda. “Os nossos colaboradores encaram o programa de corrida implantado na empresa como mais um benefício. Eles não precisam pagar uma academia para praticar atividade física e ainda são acompanhados semanalmente pelos assessores esportivos da Trainer. Sentimos de imediato uma melhora na comunicação entre os departamentos. O clima de trabalho melhorou muito. O programa deu tão certo na empresa que decidimos expandi-lo para os nossos clientes”, conta.

Mudança de vida

O gestor comercial da Amil, Rui Eduardo Thieme, 47 anos, treina desde 2007 e conta que nunca imaginou que conseguiria correr depois dos 45 anos. “Comecei caminhando, mas depois de três meses tomei gosto pela coisa. Hoje treino três vezes por semana e participo das corridas de rua. Os meus índices de colesterol, que estavam altos, se regularizaram e me sinto com muito mais energia”, conta.

Alzenira Pereira Souza, 59 anos, responsável pela montagem de equipamentos da empresa Arteche, também viu a sua vida mudar depois que aderiu ao programa de nutrição promovido pela Exal, empresa do ramo de alimentação responsável pela administração de restaurantes em empresas. “Parei de comer tudo o que eu via pela frente e incluí verduras, frutas e fibras e carnes grelhadas na minha dieta. Já emagreci cinco quilos e me sinto mais animada e menos ansiosa”, conta.

O idealizador do programa da Exal, o nutricionista e diretor de marketing Flávio Charles dos Santos, explica que todos os colaboradores são avaliados para se descobrir o índice de qualidade de vida de cada um e são divididos em grupos, de acordo com os problemas que apresentaram: sobrepeso, hipertensão e diabetes. “A partir dessa divisão, realizamos ações isoladas de conscientização. No restaurante, os alimentos também são divididos em grupos, para facilitar a montagem de um prato equilibrado”, explica. A empresa ainda oferece o prato Exalight, com até 25% a menos de calorias. Cerca de 4 mil funcionários já foram avaliados e participam do programa.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Música para o coração





Ritmo, melodia e harmonia podem fazer o peito bater mais forte e feliz. Não é só papo de gente romântica, não. É a medicina de ponta que comprova e prescreve esse benefício
por KÁTIA STRINGUETO design THIAGO LYRA ilustrações ROBERTO WEIGAND
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Pode ser a batida pop de Sting, a cadência dos sambas de Cartola, as sinfonias de Mozart ou ainda os tangos com incorporações de jazz de Astor Piazzolla. Não importa. Basta ouvir aquela música preferida para que uma cascata de emoções positivas venha à tona, fazendo a gente reviver dez, cem, mil vezes uma situação prazerosa. Amplificações à parte, o que um estudo da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, acaba de provar e apresentar para a Associação Americana do Coração é que aquelas canções consideradas especiais para um indivíduo têm efeito direto sobre a saúde cardíaca. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores resolveram medir, por meio de ultrassom, o diâmetro dos vasos sanguíneos no braço de dez voluntários saudáveis e não fumantes logo após uma sessão com suas músicas prediletas. Os participantes, no entanto, tiveram de se submeter a um jejum musical durante os 15 dias anteriores à medição, tudo para intensificar o impacto do estímulo sonoro na hora do experimento. No dia D, foi pedido a eles que levassem os hits que mais lhes causavam contentamento — o estilo country, o sertanejo à americana, foi disparado o mais escolhido na experiência. Depois de 30 minutos ao som das canções, os cientistas observaram um aumento de 26% no calibre dos vasos, um resultado bastante expressivo — para ter uma ideia, um vídeo com o mesmo tempo de duração e tiradas bem-humoradas provocaram uma dilatação de 19%. Ainda a título de comparação, audiotapes para induzir ao relaxamento causaram uma distensão de 11%. Já a barulheira do heavy metal deixou os vasos 6% mais estreitos e os voluntários, ansiosos.
Mas por que a música cala fundo no coração? “Acreditamos que esse tipo de estímulo provoque a liberação de substâncias protetoras, como o óxido nítrico, que dilata os vasos”, explica a SAÚDE! o cardiologista Michael Miller, um dos autores do estudo. “Além disso, o óxido nítrico reduz a formação de coágulos e o endurecimento das artérias”, conclui o médico, um fã confesso de jazz. Essa molécula benéfica é secretada pelo endotélio, a camada que reveste internamente os vasos. Daí, não é de estranhar que o trabalho também tenha investigado como esse tecido reage às notas sonoras. O aumento do calibre arterial permite que o sangue circule com mais facilidade, o que contribui para abaixar a pressão e levar uma maior quantidade de oxigênio para o corpo todo. “E, quanto maior a oxigenação das células, melhor o funcionamento do cérebro, do coração e do sistema imunológico”, explica o neurologista e maestro Mauro Muszkat, da Universidade Federal de São Paulo. O efeito benéfico da música começa a reverberar primeiro na massa cinzenta para, em seguida, se refletir no coração. “Ela aumenta a produção de endorfina e serotonina, substâncias produzidas no cérebro e responsáveis pela sensação de prazer, faz diminuir a liberação de cortisol, o hormônio do estresse, e, por fim, regula a frequência cardíaca”, diz Muszkat, que também é coordenador do In Music, grupo de cientistas da Unifesp que estuda a ação da música sobre o corpo. Quer ouvir mais uma vantagem de manter o MP3 ligado? No início de 2008, um estudo publicado na importante revista científica inglesa The Lancet revelou que a música contribui para a reabilitação de indivíduos que sofreram derrame. Mas que tipo de som? De novo, o que estivesse ao gosto do freguês. Entre os 60 pacientes acompanhados por dois meses, aqueles que escutaram composições do gênero “minhas preferidas” apresentaram memória verbal e atenção significativamente melhores do que o grupo que era só ouvidos para audiolivros. Outra boa notícia: o tempo exato de audição capaz de manter o coração e a mente em paz está longe de ser uma coisa do outro mundo. “Um estudo do Instituto de Montreal, no Canadá, mostrou que a exposição constante ao estímulo, por pelo menos duas horas diárias, já produz benefícios para a saúde em três ou quatro dias”, revela Muszkat. O pesquisador americano Michael Miller é mais contido na prescrição da dosagem. “De 20 minutos a meia hora de música agradável, várias vezes por semana, já é uma boa pedida”, recomenda.
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Saúde no trabalho

Saúde e trabalho: parceria perfeita
Preocupadas com qualidade de vida e com produtividade, empresas investem em programas de atividade física e de orientação nutricionalPublicado em 18/05/2009 Jennifer Koppe
A última avaliação médica dos funcionários da Ecovia constatou que um grande número de funcionários estava com sobrepeso. Mais de 55% não se alimentavam adequadamente e 30% teriam de melhorar a dieta. Para minimizar o problema, a empresa decidiu acompanhar de perto os hábitos de vida de seus colaboradores.
Hoje, todos recebem orientação nutricional e fisioterápica, que não fica apenas no discurso. Uma nutricionista acompanha de dentro do refeitório a montagem do prato de cada um. “No fim do ano, uma nova avaliação será realizada para saber se as medidas que estamos tomando surtiram efeito, mas já podemos sentir a diferença. Muitos funcionários estão mais conscientes e mudaram os seus hábitos alimentares em casa também”, conta a coordenadora de recursos humanos, Adriana Vasconcellos.
Assim como a Ecovia, várias empresas estão investindo em programas de saúde para melhorar a qualidade de vida de seus funcionários. A preocupação não é à toa. De acordo com o Mapa da Saúde do Brasileiro divulgado no ano passado, Curitiba é a sétima capital brasileira com o maior número de obesos e a sexta na quantidade de pessoas acima do peso – quase 14% da população têm obesidade e 44,9% estão acima do peso.
A alimentação inadequada e a falta de atividade física estão entre as responsáveis por esse quadro. Segundo a mesma pesquisa, apenas 17% dos curitibanos consomem as quantidades recomendadas de frutas, hortaliças e verduras, e 27,7% dos entrevistados em Curitiba foram considerados sedentários.
Primeiro passo
A avaliação de cada funcionário é o primeiro passo para descobrir como anda a saúde do ambiente de trabalho. A Paraná Clínicas faz o mapeamento da saúde dos colaboradores de diversas empresas associadas – por meio de exames de laboratório e de um questionário. “O nosso objetivo principal é mapear os riscos cardiovasculares dos funcionários”, explica a médica Deslimara Oldenburg Brito, gerente de risco da Paraná Clínicas. “Mas também avaliamos o estilo de vida de cada um. De acordo com as necessidades, os colaboradores participam de ações educacionais e em casos mais sérios, são encaminhados para a consulta com os nossos especialistas.”
De acordo com o professor de Educação Física da Universidade Positivo Jackson Silva, coordenador do Nissan Team – programa de caminhada, corrida e triathlon implantado pela fábrica de automóveis – ao dar mais atenção ao estilo de vida dos funcionários, todos saem ganhando. “A atividade física eleva a autoestima, aumenta a imunidade, melhora a disposição, diminui o estresse e consequentemente as dores no corpo. Para a empresa, isso é muito importante, pois o número de faltas relacionadas a doenças diminui, a produtividade aumenta e as relações pessoas melhoram”, explica.
O superintendente da Amil, André Madureira, concorda. “Os nossos colaboradores encaram o programa de corrida implantado na empresa como mais um benefício. Eles não precisam pagar uma academia para praticar atividade física e ainda são acompanhados semanalmente pelos assessores esportivos da Trainer. Sentimos de imediato uma melhora na comunicação entre os departamentos. O clima de trabalho melhorou muito. O programa deu tão certo na empresa que decidimos expandi-lo para os nossos clientes”, conta.
Mudança de vida
O gestor comercial da Amil, Rui Eduardo Thieme, 47 anos, treina desde 2007 e conta que nunca imaginou que conseguiria correr depois dos 45 anos. “Comecei caminhando, mas depois de três meses tomei gosto pela coisa. Hoje treino três vezes por semana e participo das corridas de rua. Os meus índices de colesterol, que estavam altos, se regularizaram e me sinto com muito mais energia”, conta.
Alzenira Pereira Souza, 59 anos, responsável pela montagem de equipamentos da empresa Arteche, também viu a sua vida mudar depois que aderiu ao programa de nutrição promovido pela Exal, empresa do ramo de alimentação responsável pela administração de restaurantes em empresas. “Parei de comer tudo o que eu via pela frente e incluí verduras, frutas e fibras e carnes grelhadas na minha dieta. Já emagreci cinco quilos e me sinto mais animada e menos ansiosa”, conta.
O idealizador do programa da Exal, o nutricionista e diretor de marketing Flávio Charles dos Santos, explica que todos os colaboradores são avaliados para se descobrir o índice de qualidade de vida de cada um e são divididos em grupos, de acordo com os problemas que apresentaram: sobrepeso, hipertensão e diabetes. “A partir dessa divisão, realizamos ações isoladas de conscientização. No restaurante, os alimentos também são divididos em grupos, para facilitar a montagem de um prato equilibrado”, explica. A empresa ainda oferece o prato Exalight, com até 25% a menos de calorias. Cerca de 4 mil funcionários já foram avaliados e participam do programa.
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sábado, 18 de abril de 2009

Dicas de Ergonomia para quem utiliza o computador no dia-a-dia

Atenção internautas de Pinhais e Região!!!!

A Clínica de Fisioterapia Fisiocentro dá algumas dicas para aquelas pessoas que ficam um bom tempo na frente do computador.
A figura acima, apresenta uma série de recomendações fundamentais a este tipo de atividade. Confira na listagem abaixo, a importância de cada uma delas.

1 - De Olho no Conforto Visual! - Para garantir o conforto visual, mantenha seu monitor entre 45 e 70 cm de distância e regule sua altura no máximo, até sua linha de visão (Veja fig. acima). Isto pode ser feito através de um suporte de monitor, ou pela ulilização de mesas dinâmicas. Sempre que possível procure "descansar" a vista, olhando para objetos (quadros, plantas, aquários, etc...) e paisagens a mais de 6 metros.
2 - Punho Neutro é fundamental! - Assim como a altura do monitor, a do teclado também deve poder ser regulável. Ajuste-a até que fique no nível da altura dos seus cotovelos. Durante a digitação é importante que o punho fique neutro (reto) como na figura acima. Mantenha o teclado sempre na posição mais baixa e digite com os braços suspensos ou use um apoio de punho!
3 - Pés bem apoiados! - É importante que as pessoas possam trabalhar com os pés no chão. As cadeiras devem portanto, possuir regulagens compatíveis com as da população em questão. Para o Brasil, o ideal seriam cadeiras com regulagem de altura a partir de 36 cm. Quando a cadeira não permite que a pessoa apoie os pés no chão, a solução é adotar um apoio para os pés, que serve para relaxar a musculatura e para melhorar a circulação sanguínea nos membros inferiores.
4 - Dê um descanso para as costas! - Com excessão de algumas atividades, as cadeiras devem possuir espaldar (encosto) de tamanho médio. Uma maior superfície de apoio, garante uma melhor distribuição do peso corporal, e um melhor relaxamento da musculatura. É recomendável ainda, que as cadeiras não tenham braços (o apoio deve estar nas mesas, para garantir um apoio correto) e o revestimento deve ser macio e com forração em tecido rugoso.
Dicas Gerais
A - Iluminação - Para evitar reflexos, as superfícies de trabalho, paredes e pisos, devem ser foscas e o monitor deve possuir uma tela anti-reflexiva. Evite posicionar o computador perto de janelas e use luminárias com proteção adequada.
B - Cores - Equilibre as luminâncias usando cores suaves em tons mate. Os coeficientes de reflexão das superfícies do ambiente, devem estar em torno de: 80% para o Teto; 15 a 20% para o Piso; 60% para a Parede (parte alta); 40% para as Divisórias, para a Parede (parte baixa) e para o Mobiliário.
C - Temperatura - Como regra geral, temperaturas confortáveis, para ambientes informatizados, são entre 20 e 22 graus centígrados, no inverno e entre 25 e 26 graus centígrados no verão (com níveis de umidade entre 40 a 60%).
D - Acústica - É recomendável para ambientes de trabalho em que exista solicitação intelectual e atenção constantes, índices de pressão sonora inferiores à 65 dB(A). Por esse motivo recomenda-se o adequado tratamento do teto e paredes, através de materiais acústicos e a adoção de divisórias especiais.
E - Humanização do ambiente - Sempre que possível humanize o ambiente (plantas, quadros e quando possível, som ambiente). Estimule a convivência social entre os funcionários. Muitas empresas que estão adotando políticas neste sentido vêm obtendo um aumento significativo de produtividade. Lembre-se que o processo de socialização é muito importante para a saúde psíquica de quem irá trabalhar nele.
São dicas simples, mas que a Fisiocentro recomenda para evitar que você tenha problemas posturais no futuro.

terça-feira, 14 de abril de 2009

A hora de fazer a diferença é agora



Existem hábitos simples que não custam nada, são rápidos, e que são capazes de evitar um mal-estar – como uma dor de cabeça – ou até mesmo doenças mais graves – como hipertensão e diabete. Lembrar que esses hábitos podem ser adotados a qualquer hora é sempre importante – e o Dia Mundial da Saúde, comemorado hoje, é a data perfeita para isso. Criada em 1950 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a comemoração tem como objetivo alertar a população sobre os principais problemas da saúde pública, prevenção de doenças e qualidade de vida.
De acordo com o especialista em clínica médica Heitor Lagos, gerente médico de unidades próprias da Paraná Clínicas, as pesquisas epidemiológicas revelam que os maus hábitos, simples e modificáveis, são os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Por outro lado, a adoção de alguns hábitos saudáveis pode ser suficiente para virar o jogo. “Você pode, a partir de agora, introduzir qualquer tipo de atividade física à sua rotina para diminuir os riscos de desenvolver câncer. Uma simples caminhada, feita com regularidade, tem o poder de equilibrar os hormônios que causam alguns tumores”, ensina.
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Consultar um médico a cada dois anos também é importante. “A partir dos 20 anos, já é possível identificar algumas tendências genéticas. A qualidade de vida na terceira idade depende do que fazemos durante a juventude. Não dá para perder tempo”, lembra o médico.
Alimentação
Para garantir um futuro saudável, não é necessário abdicar dos prazeres à mesa, mas não custa nada seguir algumas regras. “Comer três frutas ao dia, além de verduras cruas no almoço e no jantar é o mínimo que se pode fazer para garantir a ingestão diária de vitaminas e minerais. Beber muita água também é fundamental para a absorção de vitaminas hidrossolúveis (B e C). Comer pelo menos uma castanha ou uma amêndoa por dia, também faz muita diferença. Elas regulam os hormônios sexuais, fornecem energia e ômega 3, responsável por aumentar o bom colesterol”, conta a nutricionista Marilize Tamanini, que garante: “O melhor moderador de apetite do mundo não custa nada. Para combater a obesidade, basta fracionar as refeições. Comer pequenas quantidades cinco ou seis vezes por dia é o segredo.”


Sem dores
Quer saber como combater dores musculares e de articulação? Antes de levantar da cama, dê uma boa espreguiçada e alongue pernas, braços, pescoço e costas. “Para aumentar a oxigenação muscular, evitar o enrijecimento, melhorar a postura e estimular a circulação sanguínea, alongue-se com movimentos leves durante cinco ou dez minutos”, orienta a fisioterapeuta Juliane Maes.
Prestar atenção na postura durante o período de trabalho e não fugir da ginástica laboral oferecida pela empresa têm o poder de prevenir desvios de coluna – escoliose, hiperlordose e hipercifose –, além das lesões, como as causadas por esforço repetitivo. Respirar corretamente, com o uso do diafragma, também faz “milagres”. “Ajuda a oxigenar as células do corpo, fortalece os músculos que sustentam a coluna e diminui os níveis de estresse”, enumera Juliane.
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sexta-feira, 10 de abril de 2009

CURA DO CÂNCER!!! SERÁ VERDADE???

Cura do câncer! Um médico italiano descobriu algo simples que considera a causa do câncer. Inicialmente banido da comunidade médica italiana, foi aplaudido de pé na Associação Americana contra o Câncer quando apresentou sua terapia. O médico observou que todo paciente de câncer tem aftas. Isso já era sabido da comunidade médica, mas sempre foi tratada como uma infecção oportunista por fungos - Candida albicans. Esse médico achou muito estranho que todos os tipo de câncer tivessem essa característica, ou seja, vários são os tipos de tumores mas têm em comum o aparecimento das famosas aftas no paciente. Então, pode estar ocorrendo o contrário - pensou ele. A causa do câncer pode ser o fungo. E, para tratar esse fungo, usa-se o medicamento mais simples que a humanidade conhece: bicarbonato de sódio. Assim ele começou a tratar seus pacientes com bicarbonado de sódio, não apenas ingerível, mas metodicamente controlado sobre os tumores. Resultados surpreendentes começaram a acontecer. Tumores de pulmão, próstata e intestino desapareciam como num passe de mágica, junto com as Aftas. Desta forma, muitíssimos pacientes de câncer foram curados e hoje comprovam com seus exames os resultados altamente positivos do tratamento. Para quem se interessar mais pelo assunto, siga o link (em inglês): não deixem de ver o video, no link abaixo. O médico fala em italiano, mas tem legenda em portugûes. http://www.curenaturalicancro.com/ Lá estão os métodos utilizados para aplicação do bicarbonado de sódio sobre os tumores. Quaisquer tumores podem ser curados com esse tratamento simples e barato. Parece brincadeira, né? Mas foi notícia nos EUA e nunca chegou por aqui. Bem que o livro de homeopatia recomenda tratar tumores com borax, que é o remédio homeopático para aftas. Afinal, uma boa notícia em meio a tantas ruins. De novo, a pergunta que não quer calar: por que a grande imprensa não dá a menor cobertura a isso? Nem na TV, nem nas rádios, nem nos grandes jornais... Absolutamente nada. Quem os proíbe de noticiar? O médico teve que construir um site, para divulgar o seu trabalho de curar o câncer (ou, pelo menos, várias das suas formas), usando apenas solução de bicarbonato de sódio a 20%. Imaginem! Bicarbonato de sódio, coisa que a gente encontra até no boteco da esquina. Neste endereço, o vídeo, onde o médico italiano mostra a evolução do tratamento até a completa cura em 4 casos: http://www.cancer-fungus.com/sub-v1pt/sub-pt.html Neste, o site em Português. Clicando-se nas bandeirinhas no alto da página, muda-se o idioma:http://www.cancerfungus.com/simoncini-cancro- fungo.php#